Nestes dias que
antecedem a comemoração do nascimento de Jesus Cristo, embora haja restrições e
controvérsias com relação à data em que deveria ser comemorado, nós, cristãos,
aproveitamos todas as oportunidades para falar do Salvador que veio ao mundo
para implantar o Seu Reino de Paz.
Dizem e já foi repetido à exaustão, que o melhor da festa é esperar por
ela. Tudo é preparado para a realização de grandes eventos, quase sempre com
interesses comerciais e visando auferir algum lucro. Até ateus convictos e declarados fazem
músicas natalinas para faturar às custas dos ingênuos.
Atualmente – e é com tristeza que
reconhecemos o fato – a pessoa menos lembrada é justamente o Aniversariante.
Uma famigerada empresa de
refrigerantes criou um símbolo vestido de vermelho, com toda uma estrutura
pseudo folclórica, para tentar ( e lamentavelmente tem obtido sucesso) mudar
todo o sentido do Natal.
A festa que nós, cristãos, esperamos não é esta, que, diga-se de
passagem, está cada vez mais distanciada do objetivo de comemorar a chegada do
Príncipe da Paz, que aconteceu há mais de dois mil anos atrás.
Nós esperamos a volta dAquele que,
antes de subir aos céus, de onde tinha vindo, prometeu retornar para buscar os
seus, que O esperam sem saber quando ela acontecerá.
Somos semelhantes aos pastores que foram citados pelo evangelista Lucas,
que vigiavam durante a noite escura, enquanto suas ovelhas dormiam.
Sem data marcada, sem expectativas maiores, apenas sabendo que muitas
profecias já se cumpriram, nos reunimos sempre que possível, para nos
fortalecer e nos estimular a perseverar até que Ele venha.
Seu nascimento trouxe alegria. Sua volta trará a verdadeira Paz.
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