O mês de maio, há alguns anos, tem sido dedicado às comemorações em torno da família; embora tendo seu clímax no Dia das Mães – segundo domingo – elas se estendem pelo mês inteiro.
Nós sabemos que o Dia das mães se iniciou nas Igrejas evangélicas e se espalhou pelo mundo por interesses comerciais, mas o importante é podermos meditar sobre a base da nossa sociedade que é a família.
Instituída pelo Criador ainda no Éden, ela vem durante estes últimos anos, sofrendo ataques de todos os lados, alguns sutis, outros acintosos.
Muito maiores são os ataques direcionados a chamada Família maior, que é a Igreja de Cristo.
Não bastassem os ataques externos, como perseguições em países do oriente, a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo sofre com problemas internos, uns muito graves, outros até pueris...
( Afastadas do Seu Primeiro Amor – Jesus Cristo – elas precisam urgentemente abrir a porta, deixa-Lo entrar e ceiar com Ele... ( Ap. 2 e 3)
A Igreja Primitiva, criada através a ação poderosa do Espírito Santo no Pentecoste deve servir de modelo para a atual, cujos membros são como pedras e mais pedras acumuladas umas sobre as outras, sem o cimento que as deve unir, que é o Amor ágape.
O Livro dos Atos do Apóstolos (2:42-47) mostra itens fundamentais que têm sido deixados de lado:
Perseveravam nas orações.
No partir do pão.
Tinham tudo em comum.
Orar mais, juntos. Compartilhar o pão, juntos. Sorrir ou chorar, juntos.