Existe uma tendência, nos dias de
hoje, de contestar tudo o que está estabelecido, seja por normas, seja por
leis, ou até mesmo pela razão.
Os resultados, mais dia
menos dia, aparecem e são desastrosos.
É muito comum nos países do
Oriente, não ser respeitado o intervalo entre duas jornadas de trabalho.
Trabalham ininterruptamente, na ânsia de aumentar a
produtividade e como conseqüência, o lucro. O estresse causado dá prejuízo de
milhões...
O Criador de todas as coisas, antes mesmo de
apresentar a Moisés as Tabuas da Lei, já se preocupava com a Sua criação. Ele,
no final do sexto dia da Criação, fez uma pausa e separou o sétimo dia para Si
mesmo.
( Santificar significa separar. Santo, em princípio,
quer dizer separado.)
Seu povo, escravo no Egito, ao caminhar rumo à
liberdade, foi lembrado que o sétimo dia não lhe pertencia, era do Senhor. (
Ex.16: 15-30)
Ao recolher o maná no sexto dia, o povo era
autorizado a guardar alimento para o Dia de Descanso. Maravilhosamente, o
alimento não estragava, como acontecia se fosse guardado nos outros dias...
A interpretação equivocada da Lei que estava sendo
feita pelos fariseus de Seu tempo, levou Jesus Cristo a confrontá-los em
diversas ocasiões, todas com a finalidade de, eliminando a hipocrisia, mostrar
a todos que Deus, mais que tudo, procura zelar pelos que são seus.
Para a pergunta “ É lícito curar no sábado?” Ele
respondeu com outra: “ Quem, num sábado,
deixaria morrer um animal seu?” ( Mt.12: 9-13 )
O dia de descanso existe para praticarmos obras que
glorifiquem Aquele que nunca descansa. Trabalha enquanto repousamos.(
Salmo 127:2b )