A capacidade de enfrentar as dificuldades, que surgem para todas as pessoas, é que sempre fez a diferença entre cristãos e não cristãos.
A maneira de agir diferencia os que se dizem cristãos e os que realmente procuram ser Praticantes da Palavra, começando pela forma de se expressar, quando alguma coisa grave acontece.
Para uns, “ Aconteceu uma desgraça na minha vida!” Para os outros, os que seguem os ensinamentos e o exemplo do Mestre dos mestres, “ Estou passando por um tribulação!”( João 16:33)
O ponto de partida para resolver qualquer problema é examinar a sua gravidade com maior tranqüilidade possível e procurar a solução.
Esta tem sido a atitude demonstrada pela Igreja de Cristo, desde a sua constituição, após o Pentecoste: Entregar todos os problemas ( dos menores aos maiores) para quem tem o controle de tudo e depois de orar, agir.
Da eleição dos primeiros diáconos – solução do primeiro pequeno problema que a Igreja Primitiva precisou resolver – até a Dispersão provocada pela perseguição, tortura e morte dos que eram “ seguidores do Caminho” – nós vemos como o cristão age e reage. ( Atos, capítulos 6 e 7 )
Recentemente, nas tragédias provocadas pelas chuvas em todo país, os testemunhos dados pelos atingidos demonstram a reação entre aqueles que se desesperam e a dos que esperam no Senhor...
As tribulações não são desgraça. Desgraça é não ser salvo pela Graça.
Tribulações são treinamento para aumentar a resistência do cristão, teste de fé para os que passam por elas e oportunidade de exercício da misericórdia, para todos os que convivem com os que as sofrem.
Servem, também, para mostrar ao mundo o que é ser Igreja de Cristo