Uma das poucas
divergências entre os cristãos evangélicos é a interpretação quanto à
ministração do batismo.
O significado maior do batismo é tão
mais importante, que o detalhe aspersão
ou imersão deixa de ter relevância.
Nós consideramos o batismo como um
sinal visível de um fato invisível. É apenas uma demonstração pública de que
uma criatura foi incluída na relação dos adotados em Cristo pelo Criador e
passa a fazer parte da tão sonhada família
de Deus.
Nós somos batizados publicamente com
água, mas quem realmente batiza é o Espírito Santo ( com fogo) e isso não é
visível.
Sinais exteriores, tais como falar
em outras línguas, ou profetizar, por exemplo, são dons que o Espírito Santo
usava e continua usando, não para confirmar Sua atuação, mas para manifestar a
Glória de Deus.
Batismo não salva ninguém. Ninguém é
salvo porque foi batizado. Salvação independe de atos humanos.
Somos salvos pela Graça, mediante a fé e isso não depende de nós, nem de
boas obras, para que ninguém se glorie ( Efésios 2:8-9)
Não consta que Zaqueu, o publicano,
nem o ladrão crucificado ao lado de Jesus Cristo tenham sido batizados para
serem salvos, mas Cristo afirmou que eles haviam sido atingidos pela
misericórdia de Deus.
Como seres humanos que somos, nós
temos a tendência de complicar as coisas simples que Deus instituiu, para que
nós nos aproximássemos mais Dele, enquanto aguardamos a volta de Cristo.
Batismo e Santa Ceia, ou Eucaristia, são os Sacramentos que aceitamos
como meios de Graça, por constarem nas Escrituras Sagradas.