Passado o
período eleitoral em quase todas as cidades do país, as atenções se voltam
novamente para o noticiário do julgamento do STF.
Quem apostou na impunidade, perdeu.
Estamos assistindo, com muita
alegria, os pareceres dos membros da mais alta corte deste país, demonstrando
que, ao contrário do que os “pessimistas de plantão” ainda teimam em apregoar,
nem tudo está perdido.
“
Ninguém será condenado”, “neste país tudo acaba em pizza”, “no final todos
ficarão como sempre, impunes” eram frases que todos ouviam e poucos
discordavam.
Um dos réus, cinicamente, dizia que
ainda iria dar boas risadas quando se falasse deste processo. Ele já parou de rir.
Da mesma forma que a Justiça dos
homens está começando a prevalecer, temos a certeza que a Justiça Divina se
fará presente no Dia do Juízo Final que se aproxima.
Enquanto esse dia não chega, o que
ouvimos são as mesmas falácias demoníacas: “Vocês
ainda acreditam nessas histórias?” “ Comamos e bebamos, que amanhã
morreremos...” “ Morreu, acabou...”
Se a primeira morte fosse realmente
o fim, seria a maior das injustiças, pois todos seriam nivelados por baixo.
Se Deus, no final de tudo, perdoasse
a todos, não haveria Justiça.
Querendo ou não, todos nós
ressuscitaremos e todos, sem exceção, compareceremos à presença do Supremo
Juiz. Uns ressuscitarão para a Justificação em Cristo. Os outros
ressuscitarão para a condenação eterna.
“Nós, porém, segundo a Sua promessa, esperamos novos céus e nova terra,
onde habita a Justiça ( II Pedro 3:13).