Para que um profeta tivesse
credibilidade, o povo judeu fazia questão de sinais e prodígios que
comprovassem ser ele uma pessoa especial.
Os fariseus da época de Jesus Cristo
cobravam sinais a todo momento e apesar de todos os milagres realizados por
Ele, ainda conspiravam contra Sua vida, chegando mesmo a levar Jesus a encerrar
uma discussão com uma resposta enigmática – o sinal de Jonas (
Mateus 12:38; 16:1-4)
Seus discípulos viviam preocupados
com Sua partida e com os sinais que precederiam Sua volta.O Mestre enunciou uma série deles, que são conhecidos como A Grande Tribulação e O Princípio das dores.( Mateus 24: 1-44)
Guerras, rumores de guerras, terremotos, maremotos, doenças e fome pela face da terra, a expansão da iniqüidade, o esfriamento do amor no relacionamento entre irmãos, seriam prenúncios da Sua volta.
Depois de Sua partida, seus discípulos passaram a anunciar que o fim estava próximo, mas a ninguém foi dada a resposta de quando aconteceria.
Apenas a relação de sinais aumentou.
Paulo fala do aparecimento do que ele chamou Homem da Iniquidade. Pedro alerta para os ensinos dos falsos mestres. João escreve por diversas vezes sobre o AntiCristo e os anticristos.
A destruição de Jerusalém e a grande Dispersão já aconteceram. A volta dos judeus à Terra Prometida também. Os outros sinais já estão acontecendo e sendo percebidos por todos.
Resta-nos a certeza de que tudo o que Jesus Cristo predisse e que está se cumprindo, terminará com a Sua volta gloriosa.
A palavra que fica para nós, os que
O esperamos, é Perseverança!