Uma das técnicas de marketing e propaganda, ainda muito usada, é a da repetição contínua e sistemática de frases ( musicadas ou não) que atravessam a barreira do consciente e se alojam na memória. São os chamados “ bordões ”. Alguns atravessam o tempo e, mesmo que não sejam verdadeiros, acabam sendo considerados como tal, sendo citados até por pessoas dignas de todo o respeito ( até por chefes de Estado...)
Um exemplo simples de ditado popular falacioso é: “ A voz do povo é a voz de Deus”. ( O povo judeu, incitado pelas autoridades da época, repetia: “Soltem Barrabás!” Certamente, essa não era a voz de Deus...)
Uma heresia muito sutil está cada vez mais sendo divulgada nos meios de comunicação e mostra como o cristão verdadeiro é cercado de informações enganosas, que precisam ser contestadas sempre que enunciadas, mesmo que gere polêmica: “Fora da caridade, não há salvação.”
Alguns, se dizendo cristãos, ensinam que pode haver possibilidade de alguém se salvar por seus méritos ou suas obras.
São maneiras sutis de tentar contestar a verdade que está expressa nas Escrituras: “ Pela Graça sois salvos, mediante a fé e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9)
A Igreja de Cristo está consciente de que já está salva, mediante o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, único e suficiente.
A Ele servimos, somente a Ele, porque O amamos. Nós O amamos porque Ele nos amou primeiro. Nós, servos do Senhor Jesus, nos amamos porque obedecemos ao Novo Mandamento que Ele ordenou: Amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. ( João 5:12)
Quem ama, cuida.
