MOTIVO DA EXISTÊNCIA DO BLOG

O motivo fundamental da existência do meu Blog, é divulgar os textos que meu marido Edno escreve toda semana, tendo como fonte a temática da nossa Igreja.

Que Deus nos abençoe!

segunda-feira, 23 de junho de 2014




             As duas virtudes que completam a relação paulina têm a ver com o comportamento do cristão, face aos desafios que o mundo lhe apresenta.
            Mansidão e domínio próprio se interligam, quando somos desafiados a reagir às provocações do inimigo de nossas almas. Vez por outra acintosamente, mas, na maioria das vezes, de forma sutil e “inocente”.
            O apóstolo Pedro nos adverte para como devemos agir quando as perseguições dos que não aceitam Cristo nos atingirem ( I Pe. 3: 16-23), mas o mais difícil é conviver com as diferenças que existem entre nós mesmos...
            O convite que Jesus Cristo faz a todos nós adiciona à mansidão uma nova virtude, que quase não é lembrada: humildade.( Mateus 11: 29)
            Saber receber um não é um enorme desafio. 
Alguém já disse: “Quer saber quem realmente é uma pessoa? Contrarie suas idéias...”
            Paulo sintetiza sua dificuldade em dominar sua própria personalidade confessando: “porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço.” (Romanos 7:19)
            Sobre o procedimento do cristão com relação a “ coisinhas inocentes” que “não têm nada demais que o cristão também faça”, “ todo mundo faz...”, ele orienta: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convém” e arremata: “ todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”( I Coríntios 6:12)
É o Espírito Santo que nos dá o discernimento para manter o equilíbrio emocional, quando somos provocados e tentados  a reagir como todos fazem. Jesus Cristo, prevendo isso, orou ao Pai, por nós: Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do mal” ( João 17:15)     

23-06-2014 A Ç Ã O DO E S P I R I T O (IV)


             As duas virtudes que completam a relação paulina têm a ver com o comportamento do cristão, face aos desafios que o mundo lhe apresenta.
            Mansidão e domínio próprio se interligam, quando somos desafiados a reagir às provocações do inimigo de nossas almas. Vez por outra acintosamente, mas, na maioria das vezes, de forma sutil e “inocente”.
            O apóstolo Pedro nos adverte para como devemos agir quando as perseguições dos que não aceitam Cristo nos atingirem ( I Pe. 3: 16-23), mas o mais difícil é conviver com as diferenças que existem entre nós mesmos...
            O convite que Jesus Cristo faz a todos nós adiciona à mansidão uma nova virtude, que quase não é lembrada: humildade.( Mateus 11: 29)
            Saber receber um não é um enorme desafio. 
Alguém já disse: “Quer saber quem realmente é uma pessoa? Contrarie suas idéias...”
            Paulo sintetiza sua dificuldade em dominar sua própria personalidade confessando: “porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço.” (Romanos 7:19)
            Sobre o procedimento do cristão com relação a “ coisinhas inocentes” que “não têm nada demais que o cristão também faça”, “ todo mundo faz...”, ele orienta: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convém” e arremata: “ todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas”( I Coríntios 6:12)
É o Espírito Santo que nos dá o discernimento para manter o equilíbrio emocional, quando somos provocados e tentados  a reagir como todos fazem. Jesus Cristo, prevendo isso, orou ao Pai, por nós: “ Não peço que os tires do mundo, mas que os guardes do mal” ( João 17:15)