Uma das medidas mais polêmicas que o atual governo brasileiro tomou foi o
projeto de “importação” de profissionais médicos estrangeiros, com o argumento
de faltarem profissionais qualificados no país ( sic).
Controvérsias à parte,
sempre haverá uma reação dos atingidos pela presença de pessoas estranhas em
sua área de atuação.
É mais do que conhecida a
rejeição de alguns países europeus à entrada de trabalhadores, de qualquer
tipo, que possam tirar o lugar dos trabalhadores locais, ainda mais na situação
econômica difícil que estão atravessando...
No tempo de Jesus Cristo
era ainda mais ostensivo o preconceito contra os estrangeiros, que eram
chamados gentios ( da mesma forma que
os gregos chamavam os estrangeiros de bárbaros...)
O preconceito religioso dos
judeus, então, chegava a ser agressivo, atingindo até os meio judeus, como os
samaritanos, abominados pelos que “se achavam raça pura...”
Jesus Cristo enfrentou e
derrubou todos os preconceitos e discriminações com palavras, atitudes e
demonstrações de amor incondicional, demonstrando que o Reino de Deus não
admitia diferenças entre seus servos.
A Sua recomendação final
aos apóstolos de pregação do Evangelho a toda criatura foi: “...
e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e
Samaria, até os confins da Terra” ( Atos 1:8 b)
Como bem argumentou o apóstolo Paulo, em sua carta aos cristãos de Roma, que
tentavam implantar uma diferença entre os cristãos judeus e os não judeus: “...pois
todos pecaram e carecem da Graça de Deus” ( Rm.3:23)