Quando iniciamos o novo ano, uma das primeiras coisas que nos preocupam é
a necessidade de nos programarmos para o que está para vir.
Para alguns, as faturas do que já
foi gasto nos cartões de crédito; para muitos, as compras que ainda vão ser
feitas; para todos, os boletos de impostos que começam a chegar,
inexoravelmente.
Neste ano em que vamos nos perguntar
a todo momento: “ Em meu lugar, o que
Jesus faria?” nós nos lembramos de três episódios que a Bíblia narra, com
respeito a impostos.
O primeiro deles é a resposta
inteligente que Jesus Cristo dá aos que pretendiam indispo-lo com as
autoridades: “ É licito pagar imposto a
César?”- foi a pergunta capciosa que lhe foi feita.
Dar a César o que é de César e a
Deus o que é de Deus - não só respondeu àqueles que o queriam enredar, como
serve até hoje para nós como orientação, para separar o que é do mundo do que é
de Deus.O segundo episódio, a atitude que o cristão nascido de novo precisa tomar, quando reconhece que cometeu um erro e que sonegar impostos, além de crime contra a lei dos homens, é pecado contra a Lei de Deus. ( Êx. 20:15)
Zaqueu reconheceu isto e procurou devolver o que havia cobrado
indevidamente. ( Lucas 19:2-10)
O terceiro, mostra Jesus concordando, como cidadão cumpridor de seus
deveres, que o imposto deveria ser pago.( Mateus 17:24-27)
Pense nisso, quando um vendedor
oferecer desconto para que você seja cúmplice de sonegação. Quando abrir mão de
recibo de pagamento de serviços prestados, no médico, no dentista, no salão de
beleza, etc... Aquele, pois, que pensa estar de pé, veja que não caia!( I Co. 10:12)