A cidade está enfeitada, as lojas repletas de mercadorias para serem compradas e presenteadas, as sugestões nos meios de comunicação são irresistíveis. Ninguém pode
ficar alheio aos fatos.
Duas frases são repetidas à exaustão: Boas Festas! Feliz Natal!
Natal, todos sabem o que significa, ou deveriam saber... Mas Boas Festas? Que Festas são essas? Por que festejar o nascimento de um menino que veio ao mundo há mais de dois mil anos?
Todos nós gostamos de festejar, de nos alegrar, comemorar. ( Aliás, a palavra comemorar significa lembrar juntos...)
Não foi assim quando aquele menino nasceu.
O povo judeu, sofrido, humilhado, escravizado pelo Império Romano, aguardava a chegada do Libertador anunciado pelos profetas durante séculos. Os estudiosos sabiam onde Ele nasceria, de que tribo seria oriundo, com detalhes até da cidade que teria o privilégio de recebê-Lo.
Ninguém, entretanto, percebeu Sua chegada, pelo contrário.
Não havia lugar para acomodar seus pais na pequena vila de Belém da Judeia... Foram colocados entre animais, numa estrebaria. Seu berço foi o lugar onde os animais comiam...
Paradoxalmente, enquanto os homens descansavam de suas labutas diárias, estava sendo realizada a maior festa de todos os tempos, para saudar a chegada dAquele que libertaria não só o povo judeu, mas toda a Humanidade!
Os céus se enfeitaram, os anjos cantaram e entoaram louvores anunciando a chegada do Salvador, o Messias Prometido! ( Lucas 2:8-14)
JOSHUA MESSIAH! JESUS CRISTO !
SALVADOR UNGIDO!