Desde a Criação, o Espírito Santo de Deus tem se manifestado ao Seu povo e
as Escrituras Sagradas registram os fatos que confirmam isto.
No Novo Testamento Ele se
manifestou em várias oportunidades, conforme vemos no Evangelho segundo Mateus,
que dá ênfase à Sua atuação, já no verso 14 do primeiro capítulo.
A gravidez da virgem foi o
cumprimento da profecia messiânica que anunciava a vinda do Cristo.(
Isaías 7:14)
Mateus começa a narrar este
nascimento logo após registrar a genealogia de Jesus, querendo demonstrar Sua
linhagem real direta de Davi.
Lucas descreve a gravidez
de Maria com mais detalhes; após o diálogo com o anjo, ela obedientemente se
declara em condições de assumir a mais honrosa missão dada a alguém em todos os
tempos.
Seu cântico já mostra
que o Espírito Santo estava nela,
fazendo-a dar glórias a Deus por ter sido escolhida e colocando-se como serva
submissa e não como alguns ainda tentam coloca-la, ao lado ( ou pior, acima) do
Cristo.
O Espírito Santo ilumina e
esclarece a todos quantos O invocam quanto a necessidade de que o nome a ser
exaltado seja sempre o do Senhor.
Ninguém pode usar o nome de Jesus, se não for por
ação do Espírito Santo de Deus.
Aos
que se atrevem a fazê-lo, as penas eternas são severas, porque é como usurpar o
lugar do Espírito Santo, usando uma de Suas atribuições.
É o mesmo que
blasfemar contra Ele.
É
transgredir, de uma forma indireta, o Terceiro Mandamento, que proíbe usar o
nome de Deus em vão.
É
o Espírito Santo que nos permite falar: Aba, Pai!