O escritor Nelson Rodrigues, em seu linguajar áspero, dizia que “toda unanimidade é burra”. Com isso, ele queria dizer que deve existir sempre um contraponto em qualquer linha de pensamento.
Simplificando ao extremo, nós entendemos que existem dois tipos de criaturas: As que crêem que existe um Criador de todas as coisas e as que não crêem. Entre as que crêem, existem as que reconhecem que Jesus, nascido em Belém da Judéia, proclamado como o Messias Prometido pelos que O esperavam – Cristo, em grego – é o Filho do Deus todo Poderoso, Criador dos céus, da terra, do Universo e de tudo que existe.
Além de se revelar aos seus escolhidos em forma humana, o Criador providenciou o registro de tudo que deveria ser revelado para eles através da Sua Palavra, escrita através de séculos e preservada até os dias de hoje, mais conhecida, por ser constituída de livros, como Bíblia Sagrada.
É nela que os que crêem encontram as respostas para todas as suas dúvidas existenciais, tais como morte, vida após a morte, eternidade, etc.
Mesmo não existindo unanimidade na interpretação de vários textos da Bíblia, existem verdades incontestáveis e indiscutíveis aceitas por todos os que concordam que ela é a Palavra de Deus. Uma delas, se não for a maior, é:
SÓ JESUS CRISTO SALVA! Ela é fundamentada em outra: Só Ele Ressuscitou! A Ressurreição de Cristo é a garantia que todos os que crêem Nele têm, de que tudo o que Ele prometeu se cumprirá.
Toda a argumentação teológica está fundamentada nesta verdade, o que fez o apóstolo Paulo afirmar: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação e vã a vossa fé. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens” ( I Co. 15: 14-19)