“Más notícias correm rápido” é um ditado popular que cada vez mais se confirma atualmente. Basta ver as manchetes dos jornais nas bancas, ou as “chamadas” dos noticiários das emissoras de televisão.
Crimes, violência, catástrofes, escândalos, são matérias que ocupam mais de oitenta por cento da chamada “pauta” dos formadores de opinião, que se justificam, alegando que o povo prefere este tipo de assunto...(sic)
Controvérsias à parte, como procedemos quando, em meio a tanta notícia ruim, tomamos conhecimento de uma boa notícia?
Há tempos, em um sermão natalino, o pregador questionou seus ouvintes com a pergunta: Em que grupo você se enquadra?
Ele se referia às atitudes tomadas pelos que receberam a notícia do nascimento de Jesus de Nazaré, segundo a narrativa dos evangelistas.
Os magos vindos de terras longínquas, guiados por uma estrela, ao vê-Lo, prostrando-se, O adoraram, entregando os presentes que haviam trazido.
Atendendo ao aviso que tiveram em sonhos, voltaram para suas terras, sem falar com mais ninguém sobre o fato .( Mateus 2:1-12)
Os doutores da lei, quando consultados onde estaria o Messias que já havia nascido, ensinaram aos magos onde Ele deveria estar, mas nem se preocuparam em confirmar a veracidade da Grande Notícia.
Um grupo de pastores, depois de saberem pelo anjo que o Messias prometido havia nascido e onde Ele se encontrava, foram apressadamente confirmar o fato e depois de adorá-Lo, passaram a divulgar a notícia.
Foram, por assim dizer, os primeiros a proclamar o Evangelho ( Boas Novas de Grande Alegria) ( Lucas 2:8-20)
E nós, em que grupo estamos?
