Durante todos estes séculos, têm aparecido tentativas do Acusador de nossas
almas, procurando contestar a autenticidade dos fatos narrados nas Escrituras
Sagradas e principalmente a mensagem do Novo Testamento – as Boas Novas de
Salvação, o Evangelho de Jesus Cristo.
( Há alguns dias atrás, foi veiculada pela
imprensa mais uma “descoberta científica”, que supõe que Pilatos participou da última ceia com Jesus de Nazaré. Por ser
ridícula, não teve maiores repercussões, mas não deixa de ser mais uma
artimanha diabólica para criar a dúvida em quem não tem sua fé alicerçada na
Palavra de Deus).
O Evangelho é baseado em
textos com testemunhos de algumas pessoas e referendado pelos contextos de
outras tantas, que confirmam fatos insofismáveis, registrados até por quem não
cria neles...
Jesus Cristo nasceu, viveu,
foi julgado, condenado à morte, foi crucificado e morreu. Isto, os
historiadores, mesmo que quisessem, não podem contestar.
O que somente os cristãos crêem e anunciam, a tempo e
fora de tempo, é que Ele ressuscitou ao terceiro dia, conforme havia anunciado
que aconteceria, esteve entre nós por mais quarenta dias e que mais de
quinhentas pessoas assistiram Sua ascensão aos céus, prometendo que vai voltar.
Crer nestes fatos somente pelos testemunhos que foram
registrados, não salva ninguém da condenação eterna.
Salvação é pela Graça, mediante a fé. (
Efésios 2:8 ).
Ficamos, pois, com o testemunho de Paulo: “Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa fé.
Se Cristo não ressuscitou, somos os mais infelizes de todos os homens”(I Coríntios 15:1-19 )