Um dos fatos acontecidos durante o Ministério de Jesus Cristo que todos os
quatro evangelistas narram é Sua entrada em Jerusalém, durante os preparativos
para a festa da Páscoa Judaica.
Nada que aconteceu foi obra
do acaso.
O acaso, sempre é bom repetir, não existe. Os
detalhes são contados de forma diferente, mas sempre apontam para a motivação
maior: a chegada do Rei dos reis e Senhor dos senhores, para cumprir todas as
profecias e vencer o maior inimigo de toda a Humanidade: o Pecado!( Quando Jesus, nas Bodas de Caná da Galiléia, diz
para Maria, sua mãe:
“Não é chegada a minha hora” ( João 2:4)
Ele já se referia ao milagre maior que aconteceria após sua prisão, julgamento
e morte infame na cruz: a Sua Ressurreição ao terceiro dia – o Seu Triunfo
sobre a Morte).
O chamado Domingo
de Ramos inicia as festividades da Páscoa cristã, lembrando o paradoxo
entre a aclamação que o povo promoveu ao receber o Messias prometido com
cânticos de “Hosana ao Filho de Davi!” e dias depois, este mesmo povo, insuflado pelos
sacerdotes, pedia Sua morte a Pôncio Pilatos, com gritos de “ Crucifica-o!”
Durante os dias seguintes, os fatos que foram
registrados mostram que Jesus Cristo tinha o total controle da situação. Ele
jamais foi pego de surpresa, ou improvisou algum “ Plano B”.
Mesmo conhecendo quem O entregaria nas mãos de seus
algozes, Ele ceiou com os doze discípulos e lavou-lhes os pés, dando-lhes o
exemplo de humildade que é necessária aos que pretendem seguir seus passos.
Seu exemplo máximo de amor, já na cruz, pedindo a Deus
perdão para seus inimigos, ainda é o maior desafio que um cristão tem que
enfrentar.
Um comentário:
Marlene minha querida ,agradeço ao nosso Deus por sempre encontrar pessoas como vocês que já pela manhã
alegram nossos dias com textos tão verdadeiros e edificantes.Obrigada nosso carinho Regina& Flavio
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