Segundo os noticiários mais isentos, o maior objetivo da Jornada da Juventude no Brasil era
tentar “conter o avanço dos evangélicos” que já quase alcançaram em número os
católicos romanos nas estatísticas oficiais...
As estatísticas mostram um
avanço relativamente pequeno dos evangélicos nas classes mais ricas, mas
preocupante para os católicos, nas classes menos favorecidas.
Isto levou alguns
comentaristas a tirarem uma falsa conclusão sobre o fato: Os menos favorecidos
procuram mais a Deus, em busca de soluções...
A realidade é diferente:
Deus é quem procura verdadeiros adoradores e as classes menos favorecidas são
as que mais O aceitam!
È fácil entender o fato,
pois quem está mais vulnerável e sem esperanças é o carente, o faminto, o
doente.
Não é novidade esta
constatação. Jesus Cristo, há mais de dois mil anos, sempre se dirigiu aos
necessitados com compaixão. Eles O seguiam por vários motivos, mas sempre eram
tratados com misericórdia.
Esta é uma das exigências
que o Senhor nosso Deus faz a todos nós. Ela está repetida em muitos lugares
nas Escrituras Sagradas e faz parte da base de todo o relacionamento entre nós,
seguidores de Cristo, com nosso Deus e com nosso próximo.
“Misericórdia quero, não
holocaustos”, ( Oséias 6:6) é o que Deus nos
esclarece, quando pensamos em oferecer sacrifícios inúteis.
Jesus Cristo, citando o
profeta Miquéias ( 6:8) confirma o que foi escrito: “... os preceitos mais importantes da Lei: Justiça, misericórdia e a
fé...” (Mateus 23: 23 a )
“Felizes os misericordiosos, porque
alcançarão misericórdia.” ( Mt. 5:7)