Muito já foi escrito sobre Santificação, santidade de vida, consagração, sempre com base no que as Escrituras Sagradas nos ensinam.
Não há necessidade de repetir o que já sabemos.( É só reler o que foi escrito em 29 / 8 e 17 / 10 deste ano...)
O que pode ainda causar perplexidade ao menos avisado é o critério que nosso Deus e Senhor usa para selecionar seus servos e agraciá-los com a Vida Eterna na Sua presença.
Se fôssemos nós os responsáveis pela escolha, certamente usaríamos o critério adotado pelos “ técnicos” de nossas equipes esportivas e também por nossos dirigentes políticos ( quando são realmente responsáveis...) escolhendo os considerados os melhores em cada área...
A Palavra de Deus nos diz que os nossos pensamentos não são os pensamentos de Deus.( Isaías 55:8)
Ele escolhe quem lhe apraz e muitas vezes Seu critério não é perceptível à nossa lógica humana.
A escolha dos doze discípulos por Jesus Cristo, no início de Seu Ministério, já demonstra isto. Não foram escribas ou doutores da lei os escolhidos. Foram homens simples, rudes, iletrados, ( até malvistos pelo povo, como Levi, cobrador de impostos) que foram sendo transformados pela convivência com o Mestre dos mestres.
A Parábola dos trabalhadores na vinha que Jesus Cristo propôs, mostra que, ainda hoje, é muito difícil assimilar o critério adotado pelo Senhor da vinha para remunerar seus trabalhadores.( Mateus 20:1-16)
A honra de termos sido escolhidos, não nos dá o direito de questionar
Seus critérios ou os métodos usados por Ele, para nossa santificação.
