7 / 2 / 2011
A aplicação da lei com relação a homicídios necessita sempre estabelecer se ele foi culposo ou doloso. A dificuldade, às vezes, está na possibilidade de comprovar a intenção de quem cometeu o crime.
Para os crimes dolosos – quando há intenção de matar – as penas são maiores e mais rigorosas do que as recomendadas para homicídios causados por imprudência, imperícia ou negligência.
Quando Jesus Cristo, no Sermão do Monte, interpretou a Lei Mosaica ( Primeiro citando: Ouvistes o que foi dito e depois afirmando: Eu, porém, vos digo ) Ele aprofundou o Mandamento que apenas dizia Não adulterarás.
O adultério não se configura apenas no ato. Ele se estabelece quando o coração aceita a idéia de transgredir a Lei. ( Mateus 5: 28 ).
Muitos cientistas, filósofos e pensadores já trataram do fato do cérebro poder ser invadido por estímulos externos que interferem e podem até alterar o raciocínio. Um destes filósofos dizia que um pensamento mau pode ser comparado a uma ave que pousa em nossa mente, sem que possamos evitar; o que podemos evitar é que ela faça ninho...
A substituição de um pensamento por outro é assunto de centenas de livros de auto-ajuda, que recomendam o chamado pensamento positivo.
Nós, cristãos, ficamos com a receita do apóstolo Paulo, que pode ser aplicada em muitas ocasiões, em que nossas mentes são invadidas por pensamentos que contrariam a vontade do Deus a quem servimos:
“ Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.” ( Filipenses 4:8)
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