21 / 2 / 2011
Na última pesquisa de opinião feita no Brasil por especialistas da área de informação, as duas classes que apresentaram maior índice de credibilidade foram as Forças Armadas e a Igreja.
Uma das mais desacreditadas foi a classe política, em geral, e os partidos políticos, especificamente.
Nem é preciso explicar as razões do descrédito que a classe política em nosso país é merecedora. Os fatos são, infelizmente, quase que diários.
A grande vilã dessa situação é a mentira.
Ela é conseqüência de um desvio de caráter, que pela sua repetição e até por existirem pessoas influentes que fazem dela sua arma, tem se tornado um hábito e quase não é mais combatida...
Jesus Cristo deu a seus discípulos a missão principal de divulgar as Boas Novas de Salvação – O Evangelho – a toda criatura.
Nós somos seus herdeiros e sucessores, com direitos e deveres.
A responsabilidade que temos é muito maior que qualquer outra pessoa possa ter, por tratar-se de questão de vida ou morte – morte eterna ou vida eterna. Se nossa vida não é compatível com o que apregoamos, é vão o nosso discurso, por mais eloqüentes que possamos ser.
Como falar do Amor de Deus pelas criaturas, se somos indiferentes a elas e às suas carências?
Como dizer que Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida, se nosso caminho é tortuoso, proferimos mentiras, nossa vida é uma farsa?
Como irão acreditar no que dizemos, se não vivemos o que pregamos?
Como dizia um apresentador, num antigo programa de televisão:
“ A palavra é: EXEMPLO!”
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