Mulher Presbiteriana de 2004

Quem a ouve falar, com voz meiga e suave,
Tem uma falsa impressão de fragilidade
Não tem idéia da sua capacidade
Do pensamento rápido e da rápida solução
Para os problemas que a vida traz
Sua forma carinhosa de tratar as pessoas,
Ouvindo mais do que falando,
Sempre presente nos momentos de dor,
Braços sempre abertos, ombro disponível
Para quem busca onde recostar
Tem sempre uma palavra de consolo
Para o sofrimento alheio
Pela experiência dos próprios sofrimentos
Mulher forte, guerreira da paz,
Transmite esperança
A quem mais nada espera...
Vencendo desafios, com fé inabalável,
Sua vida é testemunho do Amor de Deus
Não é preciso fazer um poema p’ra você
Você já é poesia viva, em nossas vidas

Para Marlene Mandarino Alves
Mulher Presbiteriana de 2004
Autor Edno Gonzaga Alves