8 / 09 /
2014 COMPETIÇÃO
Uma das histórias mais fascinantes,
que aprendemos em nossa juventude, trata da origem da guerra de Tróia, contada
pelo poeta Homero.
Dizia ele que no Olimpo, quando os
deuses estavam se banqueteando, Áries, deus da guerra, para provocar a
discórdia entre eles, lançou uma maçã à mesa como isca, dizendo: “ À mais bela!”
Imediatamente Hera, mulher de Zeus,
pai dos deuses, e Afrodite, deusa da beleza e do amor, se acharam merecedoras
do prêmio.
Estava lançada a semente da discórdia...
Como não houvesse quem pudesse
julgar com isenção, trouxeram um pastor de ovelhas de Tróia – Páris – para
escolher quem seria a vencedora.
Hera, tentando subornar o julgador,
ofereceu-lhe toda a riqueza que quisesse; Afrodite acenou-lhe com a possibilidade
de ser amado pela mulher mais linda da terra. Páris escolheu Afrodite, mas
criou-se um outro problema, porque a mulher mais linda, Helena, já era casada com o rei Menelau.
Helena, apaixonada por Páris,
fugiu com seu amado para Tróia, o que provocou a reação dos gregos para
resgatá-la e o início de uma guerra, que era o objetivo de Áries...Poesia à parte, o que ainda vemos hoje é a discórdia sendo semeada até
entre irmãos, tendo como razão principal, a vaidade humana.
O apóstolo Paulo, ao dirigir-se à amada Igreja em Filipos, alerta seus
membros para este perigo: Deixar-se levar pela vaidade e menosprezar o irmão na
fé, achando-se superior.( Filipenses 2: 1-3) Nem mesmo a advertência e o exemplo de Jesus Cristo sobre quem quisesse
ser o maior no Reino, que fosse o que serve, inibiu a vaidade de seus
discípulos...( João13:1-15)
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