A temática da
nossa Igreja, para a melhor compreensão dos que a estudam, dividiu o assunto em
quatro semanas, mas todos sabemos que se trata de um só tema.
Depois das três primeiras
conseqüências da ação do Espírito Santo nos Seus escolhidos, as duas seguintes,
enunciadas por Paulo na sua carta aos Gálatas – longanimidade e benignidade – são intimamente ligadas às duas
seguintes, porque se referem a atributos de caráter que um cristão não pode
deixar de apresentar aos que o cercam ( e o vigiam, certamente...)
Paciência e brandura, seus sinônimos
respectivos, são qualidades pessoais que muitos até possuem, mas que diferencia
o cristão dos demais.
É muito comum se ouvir alguém
comentar quando um servo de Jesus Cristo revela sua fé: “ Ah! Então, é por isso!... Eu sabia que havia alguma coisa
diferente...!”
A paciência pode ser exercitada e
pode ser testada. São as provações, as quais todos nós somos submetidos, que a
estimula a crescer e é alimentada pela fé que, sabemos, é um dom do Espírito
Santo que habita em nós.
Saber esperar é característica
essencial dos que crêem.
O salmista nos estimula a esperar
com paciência no Senhor ( Sl.40:1)
Nós nos firmamos na certeza de que
nada acontece sem a permissão do nosso Deus e Nele esperamos, porque Nele
confiamos.
Benignidade, ou brandura, ou
suavidade de temperamento, transparece num gesto, num olhar, no tom de voz com
que o cristão se dirige a seu semelhante, independendo de quem seja ele...
Cristão que fala áspero ou com
arrogância, seja com quem for, ainda está aguardando a chegada do Espírito
Santo em seu coração.
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