Faz parte da natureza humana a preocupação de ser o melhor. Estão aí, por exemplo, as disputas entre as equipes de futebol do mundo inteiro e as Olimpíadas, eventos que se realizarão em nosso país em 2014 e 2016 respectivamente, para confirmar este fato.
Na igreja de Corinto, no tempo do
apóstolo Paulo, não era diferente.
Havia entre os cristãos uma procura
exacerbada pelos melhores dons, infelizmente talvez, mais para exibi-los do que
para exercê-los.
Nesse contexto, na há muita
diferença entre aquela época e a nossa...
Quem lê as cartas do apóstolo Paulo
aos membros da igreja de Corinto percebe claramente este fato.
Foi necessário que Paulo
“enquadrasse” os membros daquela igreja, para colocá-los em condições de
entender o verdadeiro sentido e objetivo dos dons com que o Espírito Santo
presenteia os que Ele escolhe.
Antes de escrever o maior poema de
todos os tempos sobre o Dom Supremo – o Amor – Paulo já havia feito um
preâmbulo, que em
nossas Bíblias ocupa todo o capítulo 12 da I Carta aos
Coríntos, citando alguns dons espirituais que eram alvo das preferências dos
membros daquela igreja.
O detalhe é que ele continua falando
sobre o assunto nos capítulos seguintes, sem solução de continuidade.
O poema do Amor, no capítulo 13, tem
prosseguimento com a aplicação prática dos dons que o Espírito Santo nos
concede, que vai até o final do capítulo 14.
O que importa é
guardar o que Paulo escreveu: Os dons, maiores ou menores, todos são dados pelo
Espírito Santo a quem Lhe apraz, sempre para fim proveitoso. ( I
Coríntios 12: 4-7 )
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