Uma das coisas que mais impressiona aqueles que têm o privilégio de examinar
as Escrituras Sagradas é a sua inquestionável unidade.
Apesar de serem 66 livros
escritos em lugares e épocas diferentes, eles mantêm uma linha de coerência e
concordância entre si, que causa admiração até em quem não crê nas suas
verdades.
Esta semana o Boletim de
nossa igreja publicou, juntamente com os textos a serem estudados, a
concordância entre os textos do Antigo Testamento e os do Novo Testamento, com
relação a Jesus Cristo. É impressionante como eles se completam e se confirmam,
apontando para o centro de tudo –Jesus Cristo, o Filho de Deus, Senhor e
Salvador nosso.
Isso sem citar os textos do
chamado profeta messiânico – Isaías, que chegou a descrever quinhentos anos antes
de acontecerem, com detalhes surpreendentes, o nascimento, o ministério e a
morte de Messias!
Nós, evangélicos, talvez
pela facilidade que temos em manusear a nossa Bíblia, não damos o valor que lhe
é devido. Nenhum livro, de religião nenhuma, é tão completo, tão atual, tão
maravilhoso, com princípio, meio e fim focados num único personagem, tão
importante que dividiu a História da Humanidade em antes e depois Dele.
Por ser eterno, Ele estava
presente antes da fundação do mundo e julgará as nações quando chegar o fim dos
tempos, quando todos os escolhidos viverão eternamente com Ele, numa nova
Jerusalém celestial.
É neste livro que encontramos, já no
Livro das Origens – Gênesis – a promessa feita pelo Criador de que a
serpente ( ou Satanás, diabo, etc) teria
a sua cabeça esmagada pelo filho de uma mulher - a saber, Jesus, (
Gênesis 3:15) confirmada no último Livro, o Apocalipse!
(20:7-10 ) Aleluia!
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