As comparações que Jesus Cristo fez para realçar a importância do Reino que já havia sido implantado, na sua grande maioria, apontam para um desfecho: Haverá um momento em que o Criador de todas as coisas, na Sua soberania, fará a separação de tudo que permanecerá com Ele, daquilo que será extinto.
Como e quando será, ninguém sabe.
O que podemos deduzir, pelas parábolas que Jesus Cristo propôs, é que no Reino de Deus estão mesclados bons e maus, justos e injustos, que serão separados pelo Supremo Juiz, no fim dos tempos.
Os reinos humanos, todos eles, constituídos pela força das armas, já desapareceram ou caminham para a extinção.
O Reino de Deus, que foi implantado por Jesus Cristo, permanecerá até a consumação dos séculos.
A escolha já foi feita, antes mesmo de havermos nascido, mas só será anunciada no Dia do Juízo Final, quando todos compareceremos à Sua presença e será dado o galardão segundo a obra de cada um.
Estamos, sim, tal como Ele nos comparou, como peixes na mesma rede, (Mateus 13: 47-50) a espera da hora da seleção, que será feita por Aquele que nos prometeu a Vida Eterna.
Muitos são chamados, mas poucos os escolhidos.( Mateus 22:14)
Nem todo aquele que diz Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus.( Mateus 7:21)
Estes foram alguns dos avisos que Ele fez a seus discípulos – e a nós, também – para que permaneçamos vigilantes, porque os tempos são maus e o Grande Dia se aproxima.( Marcos 13:28-37)
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