MOTIVO DA EXISTÊNCIA DO BLOG

O motivo fundamental da existência do meu Blog, é divulgar os textos que meu marido Edno escreve toda semana, tendo como fonte a temática da nossa Igreja.

Que Deus nos abençoe!

terça-feira, 4 de novembro de 2008

CRONICAS SEMANAIS

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03 / 01 / 2011 ESCOLHAS


Ao dar à Sua criatura inteligência, o Criador lhe deu capacidade de optar. Não sendo um andróide, que reage sempre da mesma forma aos mesmos estímulos, o ser humano tem condições de fazer escolhas em todas as áreas em que vive.
Sua inteligência, porém, é limitada e a criatura extrapola, chegando a imaginar-se igual ao seu Criador.
Alguns chegam até a tentar negar que existe um Ser supremo, que os criou juntamente com todo o Universo, o que equivale a dizer que negam a sua própria origem e não têm explicação para suas próprias existências...
Outros tentam criar em suas mentes a possibilidade da existência de muitos deuses, de poderes específicos, mas limitados, atuando somente em suas áreas; neles estão situados os adorados pelos povos antigos ( ar, terra, água e fogo) e também os deuses adorados pelos que se dizem modernos ...
Ao se revelar a Abraão, o Deus verdadeiro, Criador do Universo, o escolheu para dar origem a um povo especial, diferente dos que já existiam.
Foi colocada nele a idéia da existência de um só Deus, Onipotente, Onipresente, Onisciente, Transcendente e Imanente.
A esse sentimento damos o nome de Fé.
Séculos depois, um descendente de Abraão, que vivia entre egípcios, adoradores de muitos deuses, teve um encontro com o Deus Único e Verdadeiro e foi por Ele vocacionado, para libertar seu povo e leva-lo para a terra que já havia sido prometida. A Moisés foi dada a responsabilidade de dar ao seu povo a chance de escolher: Liberdade ou escravidão. Deus ou “deuses”. Vida eterna ou morte eterna.
Ainda hoje, esta possibilidade existe. A escolha é sua.






10 / 01 / 2011 NOMES


A escolha do nome de um filho, nos dias atuais, não é motivo de muitos cuidados. O nome pode ser uma homenagem, um jogo de palavras, ou uma simples repetição de um nome famoso da atualidade.
Os judeus, de quem herdamos muitos hábitos e tradições, tinham o objetivo de atribuir aos seus filhos, nomes que significassem o que desejariam que eles fossem. O nome era o que a pessoa era ( ou deveria ser).
A preocupação do patriarca Moisés em saber com quem estava falando, levou-o a perguntar a Deus como deveria se referir a Ele, quando fosse interpelado pelo seu povo. ( Êxodo 3: 14)
EU SOU define quem Ele é.
O nome de Deus é de tal importância que não pode ser usado levianamente. Tomar o nome de Deus em vão, ou seja, usá-lo sem necessidade ou pior ainda, com objetivos fúteis ou escusos, faz parte das proibições que a criatura tem com relação ao Seu Criador. ( Êxodo 20:7)
O cuidado de não usar o nome de Deus em vão levou o povo judeu a torná-lo impronunciável. Os judeus usam atributos de Deus para se referir a Ele. Rafá, Nissi, Jiré, entre outros, são nomes que o povo usa para substituir o nome impronunciável do El-Shadday ( Todo Poderoso)
Assim também aconteceu com o Filho de Deus. O profeta Isaías enunciou antes do Seu nascimento, os nomes pelos quais Ele seria conhecido: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Foi o anjo Gabriel, porém, que revelou a Maria que nome seria dado a seu filho: Seu nome será Jesus, que significa O Salvador, porque Ele O é.
Ele mesmo, quando necessário, se identificou: “Em verdade, em verdade, eu vos digo: Antes que Abraão existisse, Eu Sou!”(João 8:58)




17 / 01 / 2011 DESCANSO


Os meses de janeiro e fevereiro, em nosso país, são tradicionalmente dedicados às férias escolares e por extensão, muitas outras categorias de trabalhadores interrompem seus afazeres para descansar.
Quando termina o período de descanso, todos voltam a suas atividades, para terminar algo que ficou incompleto, melhorar algum detalhe que pode ser melhorado, ou refazer o que não foi bem feito.
Muitas pessoas, mesmo em férias, não conseguem descansar, com a preocupação de retornar ao trabalho quotidiano, até por se acharem indispensáveis...
Quando o escritor do livro do Gênesis cita o descanso de Deus depois da Criação do Universo, a idéia de descanso era de sensação de satisfação diante da obra concluída. Nada mais precisa ser feito.
É esta sensação de paz interior, inexplicável para alguns, que o artista usufrui ao ver sua criação concluída.
Este deve ter sido o sentimento de Jesus Cristo, na cruz do Calvário, ao concluir Sua Missão Redentora de morrer em lugar de todos os pecadores que se arrependem, tipificados pelo malfeitor que estava a seu lado.
Tudo está consumado! Disse Jesus e, entregando Seu espírito, descansou.
O lugar de descanso eterno que as Escrituras Sagradas prometem para os que reconhecem Jesus Cristo como o Filho de Deus, está descrito no Livro do Apocalipse, a partir do capítulo 21.
Nele estaremos todos nós, depois de dizer, como Paulo, sentindo que sua missão havia sido cumprida: “ Combati o bom combate; encerrei a carreira. Guardei a fé.” ( II Timóteo 4:7)

Um comentário:

Anônimo disse...

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